sábado, 8 de dezembro de 2012

Visita dos Colégios na Universidade Estadual do Norte do Paraná

No dia 05/12 os alunos do Colégio Estadual Monteiro Lobato e André Seugling visitaram o Campus Centro da Universidade Estadual do Norte do Paraná - UENP - Cornélio Procópio. 
Os alunos conheceram o Departamento de Geografia: Sala dos Docentes, Laboratório de Ensino, Salas de Aula, Laboratório de Informática, Sala de Apresentação de Trabalhos, Laboratório de Cartografia e Sala de Vídeo e Laboratório de Geologia e Arqueologia.
A visita foi surpreendente, pois os alunos nunca haviam visitado uma universidade e não tinha conhecimento do funcionamento do curso de Licenciatura em Geografia. Alguns chegaram a afirmar que gostaria não futuro de fazer o curso e seguir a profissão de professor, isso é mais que maravilhoso.
Os Bolsistas PIBID e os bolsistas PIBIC estão de parabéns pelo trabalho desenvolvido no dia da visitação.























terça-feira, 13 de novembro de 2012

O PIBID participa da IV Jornada de Ensino de Geografia: "Um Debate sobre a Cartografia Escolar"


Os bolsistas do PIBID ajudaram na organização da IV Jornada de Ensino de Geografia: "Um Debate sobre a Cartografia Escolar" na Universidade Estadual do Norte do Paraná - UENP / Campus de Cornélio Procópio - PR.
O evento ocorreu nos dias 08 e 09 de Novembro.









quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Geografia Crítica e Ensino

Reflexão do Texto: VESENTINI, J. W. Geografia Crítica e Ensino. In.: OLIVEIRA, A. U. de. (Org.). Para onde vai o ensino de Geografia?.  São Paulo: Contexto, 2003, p.30-38

Juliana Carmona de Faria


A Geografia e o ensino tem forte ligação, embora seja pouco estudada. No século XIX, aconteceu à luta para efetivar a educação do ponto de vista nacional. Assim o Estado lutou contra a igreja, e cada país organizou sua educação nacional.
A partir do desenvolvimento do capitalismo, ouve a escolarização da sociedade, de acordo com a necessidade do Estado. Os alunos eram ensinados, sem saberem o objetivo do estudo, como absorventes de conteúdo, e depois jogados ao mercado de trabalho.
A Geografia escolar, imposta nesse período, ainda é encontrada atualmente na maioria das escolas, alheia a prática. O principal objetivo da disciplina era decorar mapas, nomes, território, latitude e longitude, fusos horários. Esses dados, eram considerados inquestionáveis.
Foi difundida assim, uma ideologia patriótica e nacionalista, com muitas potencialidades e sem dificuldades. O Brasil passa a ser visto como território, e o estudo do povo, sociedade, passam a ser sem importância.
Não podemos deixar de falar da importância que teve Vidal de laBlache e Aroldo de Azevedo, que começaram como autores de livros didáticos para o ensino elementar. Elisée Reclus que discutiu problemas políticos na Geografia, embora não tenha criado uma escola, por ter sido exilado na França.
A Geografia passou por uma crise, que coincidiu com a crise escolar, pois ela estava sendo insatisfatória, tanto para o professor, quanto para o aluno, e a renovação passa a ser uma necessidade.
Existem 3 caminhos para essa Geografia renovada; a especialização num ramo, que seria para especialistas, e não é satisfatório para o professor; a Geografia utilitária ou de planejamentos, construído para grandes empresas, e por fim, a Geografia crítica ou radical, que é a que nos interessa.
A Geografia crítica, valoriza o senso crítico do aluno, é voltada para ciência social, e a natureza como recursos apropriados pelos homens e enquanto uma dimensão da história, da política. O professor deve construir o conhecimento juntamente com o aluno, valorizando a realidade e o conhecimento que o aluno já possui.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Apresentação do Diagnóstico Sobre Ensino de Geografia

No dia 01/10 os alunos bolsistas e os professores supervisores apresentam um Diagnóstico do Ensino de Geografia do Colégio Estadual Monteiro Lobato e do André Seugling.
Neste documento foi levantado: 1) CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DE SEU ENTORNO;  2)  ASPECTOS GERAIS DO ENSINO DE GEOGRAFIA: RECURSOS FÍSICOS, HUMANOS E MATERIAIS e  3) ANÁLISE DO MATERIAL DIDÁTICO UTILIZADO NO ENSINO FUNDAMENTAL. O trabalho gerado será organizado em formato de artigo e enviado ao evento: IV Jornada de Ensino de Geografia: Um Debate sobre a Cartografia Escolar, que ocorrerá nos dias 08 e 09 de Novembro de 2012.
  















quinta-feira, 13 de setembro de 2012

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Reflexão do Documentário "Pro Dia Nascer Feliz"



O documentário mostra várias faces de uma educação dita como “igual”, aborda vários ambientes escolares espalhados pelo Brasil, bem como ressalta perfis de alunos diferentes conforme o contexto analisado.
A cada escola observada pode-se perceber problemas e dificuldades particulares da sua realidade, enquanto umas apresentam um quadro de profissionais descomprometidos com ato de ensinar, em outros o desinteresse do aluno fala mais alto aliado à falta de estrutura familiar. Sem conta com a precariedade de alguns prédios escolares.
O governo que deveria promover uma educação de qualidade, pouco caso faz da mesma. Ao observar o documentário, claramente nota-se a falta de apoio à escola por parte do seu governo. Tanto no âmbito material/físico, quanto no apoio aos seus funcionários.
O vídeo deixa claro que os professores observados no documentário se mostram insatisfeitos e desestimulados com a política escolar e também com a falta de interesse do aluno.
Segue as realidades tratadas no documentário e seus respectivos problemas:
1ª Realidade observada é em uma escola situada em Pernambuco, no Nordeste. Onde temos como Protagonista a pequena Glauce, uma menina que apesar do ambiente ser totalmente contra o seu desenvolvimento, ela gosta e se esforça a cada dia para ir a escola e desenvolver seus conhecimentos.
Os principais problemas encontrados nesta realidade provém da precariedade em que a escola se encontra. O prédio apresenta estrutura precária, os banheiros não tem água, as salas tem com poucas carteiras e os quadros são praticamente inutilizáveis.
Toda a infra-estrutura da escola se encontra em estado de calamidade, onde não deveria ser permitida a permanência de crianças.

2ª Realidade também é observada em Pernambuco, Nordeste. Onde se observou Valéria, que assim como Glauce, se empenha nos estudos, gosta de escrever poesias, e ressaltou a falta de apoio dos professores.
O principal problema neste segundo caso é o desinteresse mutuo entre professores e alunos. Os professores desistem de ensinar e os alunos vão a "escola" para ficar do lado de fora "namorando", e não assistindo as aulas.
3ª Realidade: retrata uma escola em Duque de Caxias-RJ, onde foi observado o aluno Douglas. Ele é um menino que apesar do seu meio, onde há muita criminalidade, em especial o tráfico de drogas, através da música, na banda da escola, consegue se "proteger" dessas influências negativas.
No final do ano letivo, os professores em conselho de classe, decidiram que ele poderia progredir para o Ensino Médio, pois caso ele não passasse seria uma desilusão muito grande em sua vida, que poderia posteriormente vir a afetar seu futuro, fazendo-o pensar que não é capaz de alcançar seus objetivos e entrar na vida criminosa.
4ª Realidade: mostra a realidade de uma escola da periferia de São Paulo. A estrutura física desta escola em relação as anteriores é agradável aos alunos e as pessoas da comunidade.
O problema observado nesta realidade é que os professores faltam freqüentemente. Segunda a professora entrevistada as experiência em sala de aula são traumáticas, com alunos que não respeitam o professor e por isso o motivo de tanta falta. Também a professora se queixa do não acompanhamento psicológico quando o professor está emocionalmente vulnerável.
5ª Realidade: mostra uma escola particular em São Paulo. Onde os alunos diariamente sofrem pressão da escola, dos pais, e dos próprios alunos.
Há uma pressão psicológica em que alguns casos, fazem com que os alunos fiquem com depressão, por não atingirem as expectativas dos seus pais.
Na discussão feita entre os alunos, pode-se perceber que o ponto de vista deles em relação à realidade que os cerca é bem diferentes das outras escolas vistas anteriormente.
6ª Realidade: se passa em São Paulo. Mostra uma realidade em que os alunos vivenciam fatos agressivos. E isso reflete nos seus próprios atos.
É narrado o caso em que uma menina esfaqueou a outra ate a morte, pelo simples fato que ela não pode entrar em uma festa.
Nota-se que para estes alunos o valor de uma vida humana é muito pequeno, que por um motivo fútil pode ser tirada.
Outro fato é que por causa das brigas os alunos saem da escola por medo de apanhar de outros colegas.
Analisando as seis realidades do documentário, fica claro que há algo errado, há algo que precisa ser mudado, há algo fora do lugar.
No geral percebe-se que não há uma relação harmoniosa e respeitosa entre política educacional, alunos, direção e professores e sim um colapso na educação, parece que o problema vai além da aparência denunciada no documentário..... o problema parece ser de alma, temos que caminhar para uma outra proposta de civilização onde ocorre o respeito ao semelhante, a solidariedade, o companheirismo, o amor e por fim a paz.
Dessa forma cabe a nós futuros decentes dar o primeiro passo rumo ao mundo melhor.

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Cotas para a rede pública nas universidades agora é lei

Quarta-feira, 29 de agosto de 2012 - 19:52
A lei que institui 50% das vagas nas universidades para estudantes de escolas públicas foi sancionada pela presidenta Dilma e começa avigorar no próximo ano (foto: Roberto Stuckert) A presidenta da República, Dilma Rousseff, sancionou na tarde desta quarta-feira, 29, a lei que institui a reserva de 50% das vagas ofertadas em instituições federais de educação superior para estudantes provenientes de escolas públicas. A lei já valerá para os próximos vestibulares das instituições e também na próxima edição do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação. A regulamentação, com o cronograma para a adequação das universidades à lei, está prevista para setembro.
A implantação das cotas ocorrerá de forma progressiva ao longo dos próximos quatro anos, até chegar à metade da oferta total do ensino público superior federal. Em 2013 terão de ser reservadas, pelo menos, 12,5% do número de vagas ofertadas atualmente – o que equivale a 25% do total que será reservado para ingresso por meio de cotas. A presidenta vetou o artigo 2º do projeto aprovado pelo Congresso Nacional, que instituía a média das notas dos alunos como um dos critérios para ingresso.

De acordo com a lei, cada instituição deverá preencher as cotas com autodeclarados pretos, pardos e indígenas na mesma proporção em que esses segmentos são encontrados na unidade da Federação em que se localiza a instituição, de acordo com o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Metade do total de cotas, o que corresponde a 25% das vagas da instituição, deve ser preenchida com estudantes vindos de famílias com renda igual ou inferior a 1,5 salário mínimo per capita.

Enem – O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, explicou em coletiva concedida no Palácio do Planalto que o ministério realizou um estudo com base no desempenho dos estudantes concluintes das redes pública e privada no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O objetivo foi verificar as condições dos possíveis ingressantes provenientes da rede pública nas universidades, em relação aos das escolas privadas.

“Quando selecionamos dentro da rede pública os 150 mil melhores alunos, que correspondem ao total das cotas que teremos que implantar nos próximos quatro anos, a média é superior à do setor privado e a nota máxima é parecida”, afirmou Mercadante.

Pelos dados apresentados, os 150 mil concluintes da rede pública com melhor desempenho no Enem de 2011 tiveram uma média geral de 582,2 pontos. O total de 891.070 estudantes de escolas públicas alcançou uma média geral de 474,2 pontos. A média total dos 1.137.813 estudantes concluintes que fizeram a prova foi de 494,8 pontos. Quando se consideram apenas os 246.743 alunos da rede privada, a média sobe para 569,2 pontos.

Regulamentação – Mercadante informou que a pasta promoverá reuniões com os reitores das instituições públicas de ensino superior para definir a regulamentação e discutir outras ações. “O diferencial é que antes as universidades federais tinham liberdade para definir vagas para políticas afirmativas. Hoje existe uma lei que será uma regra. O que discutiremos será o processo para implantar as cotas”, afirmou.

Para o ministro, a sanção da lei representará um estímulo para os estudantes do ensino médio público. “Para os estudantes da rede pública, em especial o nível médio, esta lei vai representar uma grande motivação porque eles terão, até o final de quatro anos, de forma progressiva, metade das vagas nas universidades federais”, disse.

Assessoria de Comunicação Social

Acesse a Lei nº 12.711/2012

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Ensino médio piora em nove estados, aponta Ideb

http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-08-14/ensino-medio-piora-em-nove-estados-aponta-ideb

14/08/2012 - 18h41
Amanda Cieglinski
Repórter da Agência Brasil
Brasília – Se os dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2011 indicam melhora na qualidade nos primeiros anos do ensino fundamental, os resultados não são animadores no ensino médio. Entre 2009 e 2011, o Ideb do ensino médio subiu apenas 0,1 ponto, passando de 3,6 para 3,7. A meta nacional esperada para o período foi atingida, mas em nove estados o índice piorou em relação à edição anterior.
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, argumentou que “internacionalmente” o ensino médio continua sendo um “grande desafio” para qualquer sistema educacional. Ele defendeu que o currículo da etapa precisa ser reformulado porque é muito sobrecarregado. Em algumas redes de ensino, o total de disciplinas chega a 19. “É uma sobrecarga muito grande que não contribui para você ter foco nas disciplinas essenciais, como língua portuguesa, matemática e ciências”, disse.
Outro problema do ensino médio, segundo Mercadante, é a falta de professores com formação específica para algumas áreas, como matemática e ciências, além da alta concentração de matrículas no turno noturno – 30% dos jovens do ensino médio estudam à noite.
Vera Masagão, coordenadora-geral da organização não governamental Ação Educativa, aponta que o ensino médio é um nível subfinanciado. “A gente precisa de um investimento muito forte em qualidade e não é à toa que a matrícula também está aquém, poderia haver muito mais jovens matriculados no ensino médio que estão fora da escola”, disse.
Mercadante não quis comentar os resultados dos estados que tiveram Ideb inferior ao registrado em 2009. “Uma mesma região tem estados e cidades que evoluíram muito mais que outros. Há especificidades, a gestão na ponta. O professor na sala de aula, o diretor da escola, o secretário municipal. Vamos olhar essa informação e tentar tirar lições para avançar”, disse. O ministro aposta que a educação em tempo integral pode ser uma “grande resposta” para melhorar a qualidade do ensino.
Confira as notas dos estados no ensino médio:
Rondônia
Ideb 2009: 3,7 pontos
Ideb 2011: 3,7 pontos
Meta 2011: 3,5 pontos
Acre
Ideb 2009: 3,5 pontos
Ideb 2011: 3,4 pontos
Meta 2011: 3,5 pontos
Amazonas
Ideb 2009: 3,3 pontos
Ideb 2011: 3,5 pontos
Meta 2011: 2,7 pontos
Roraima
Ideb 2009: 3,4 pontos
Ideb 2011: 3,6 pontos
Meta 2011: 3,8 pontos
Pará
Ideb 2009: 3,1 pontos
Ideb 2011: 2,8 pontos
Meta 2011: 3,1 pontos
Amapá
Ideb 2009: 3,1 pontos
Ideb 2011: 3,1 pontos
Meta 2011: 3,2 pontos
Tocantins
Ideb 2009: 3,4 pontos
Ideb 2011: 3,6 pontos
Meta 2011: 3,4 pontos
Maranhão
Ideb 2009: 3,2 pontos
Ideb 2011: 3,1 pontos
Meta 2011: 3 pontos
Piauí
Ideb 2009: 3 pontos
Ideb 2011: 3,2 pontos
Meta 2011: 3,2 pontos
Ceará
Ideb 2009: 3,6 pontos
Ideb 2011: 3,7 pontos
Meta 2011: 3,6 pontos
Rio Grande do Norte
Ideb 2009: 3,1 pontos
Ideb 2011: 3,1 pontos
Meta 2011: 3,2 pontos
Paraíba
Ideb 2009: 3,4 pontos
Ideb 2011: 3,3 pontos
Meta 2011: 3,3 pontos
Pernambuco
Ideb 2009: 3,3 pontos
Ideb 2011: 3,4 pontos
Meta 2011: 3,3 pontos
Alagoas
Ideb 2009: 3,1 pontos
Ideb 2011: 2,9 pontos
Meta 2011: 3,3 pontos
Sergipe
Ideb 2009: 3,2 pontos
Ideb 2011: 3,2 pontos
Meta 2011: 3,6 ponto
Bahia
Ideb 2009: 3,3 pontos
Ideb 2011: 3,2 pontos
Meta 2011: 3,2 pontos
Minas Gerais
Ideb 2009: 3,9 pontos
Ideb 2011: 3,9 pontos
Meta 2011: 4,1 pontos
Espírito Santo
Ideb 2009: 3,8 pontos
Ideb 2011: 3,6 pontos
Meta 2011: 4,1 pontos
Rio de Janeiro
Ideb 2009: 3,3 pontos
Ideb 2011: 3,7 pontos
Meta 2011: 3,6 pontos
São Paulo
Ideb 2009: 3,9 pontos
Ideb 2011: 4,1 pontos
Meta 2011: 3,9 pontos
Paraná
Ideb 2009: 4,2 pontos
Ideb 2011: 4 pontos
Meta 2011: 3,9 pontos
Santa Catarina
Ideb 2009: 4,1 pontos
Ideb 2011: 4,3 pontos
Meta 2011: 4,1 pontos
Rio Grande do Sul
Ideb 2009: 3,9 pontos
Ideb 2011: 3,7 pontos
Meta 2011: 4 pontos
Mato Grosso do Sul
Ideb 2009: 3,8 pontos
Ideb 2011: 3,8 pontos
Meta 2011: 3,6 pontos
Mato Grosso
Ideb 2009: 3,2 pontos
Ideb 2011: 3,3 pontos
Meta 2011: 3,4 pontos
Goiás
Ideb 2009: 3,4 pontos
Ideb 2011: 3,8 pontos
Meta 2011: 3,5 pontos
Distrito Federal
Ideb 2009: 3,8 pontos
Ideb 2011: 3,8 pontos
Meta 2011: 3,9 pontos
Edição: Carolina Pimentel

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Visitando o Colégio Estadual André Seugling e Monteiro Lobato

Olá Pessoal, ontem dia 20/08/2012 e hoje 21/08/2012 nossa equipe visitou o Colégio Estadual André Seugling e o Colégio Estadual Monteiro Lobato para conhecer todo o espaço da escola, a equipe pedagógica, administrativa e professores. Fomos recepcionados pela Pedagoga Elaine e pela Profª Valéria na primeira escola e pela profª Patrícia e a diretora na segunda escola.




Também fizemos um passeio ao redor do prédio a fim de identificar o bairro onde está inserido a realidade escolar que iremos trabalhar.


Conhecemos os alunos que iremos trabalhar e isso só aumentou ainda mais o nosso desejo de realizar um bom trabalho nestes espaços de ensino. Os educandos foram calorosos e mostraram bastante expectativa com a nossa presença na escola.



Bom... agora só nos resta fazer um bom planejamento de intervenção nesta realidade escolar voltado para formação docente de qualidade, para valorização dos professores em exercício e para melhoria da educação como um todo.
Queremos contribuir para uma educação solidária e coletiva, privilegiando a formação integral do ser humano. Para tanto, trabalharemos em prol da eliminação de tudo que limita as escolhas e as oportunidades das pessoas como o educação de má qualidade. 
Desejamos trabalhar para um  desenvolvimento voltado para a expansão das capacidades das pessoas que o permita desfrutar da vida que valoriza, ou seja, que o possibilite vivenciar uma boa qualidade de vida e não para a satisfação de bens materiais que perdem valor a cada lançamento de produtos novos no mercado, ou seja, objetos identificados pelos preços sem valor algum à alma humana.
Saudações Pibidianas.