terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Reflexão do texto: “A Geografia e a construção da cidadania”

Reflexão do texto: “A Geografia e a construção da cidadania”
              Autora: Amélia Luisa Damiani
Bolsita: Joice M. Barros               
As ideias do texto envolve a noção de cidadania, a importância de conhecer o espaço e as relações a que se está sujeito. A Geografia como possibilidade a construir uma cidadania.
A autora define que o individuo está inserido no espaço geométrico ou no espaço social, isso conforme a forma de ver e interpretar o espaço.
No qual, espaço geométrico é quando o individuo segue uma rotina e está inconsciente ao processo que o comanda, isto é, alienado. Sendo um infracidadão, onde a sociedade é vista como externa, pois o individuo não se vê como integrante e produtor do espaço que o cerca, aceita suas condições passivamente, sem questionar.
Já o sujeito que vive no espaço social conhece a realidade histórica que o fez está como está. Toma consciência que no momento está numa condição social submissa, mas tem a noção de que pode mudar no futuro. Este indivíduo é aquele que de fato se apropria do espaço e tem relação direta com a cidadania.
É necessário que se conheça o espaço e as relações que o constitui, então agirá e entenderá o espaço, podendo praticar a cidadania. Para tanto, a contribuição da Geografia com objetivo de que o aluno viva no espaço social, é preciso que haja a construção da cidadania.
O professor no seu processo educativo procure captar possibilidades, para romper com as estruturas de reprodução e de aceitação passiva. O aluno deve compreender o espaço para que o veja como social, principalmente, que o tome como seu, se reconheça como sujeito social, integrante do espaço.
Como primordial fator, é partir do cotidiano do aluno para que este relacione fenômenos de escala local com os de escala local. Conhecendo as relações históricas e sociais, na sua escala local e relacionar com a escala global, há um domínio de existência.
Assim, há uma transposição do espaço geométrico para o espaço social, da condição de usuário e consumidor para um praticante da cidadania, conhecendo, para criticar e transformar o espaço.

Chuvas de Verão?

Veja que postagem interessante do blog Ensino de Geografia da UENP: http://ensinodegeografiauenp.blogspot.com.br/
A postagem critrica a atitude de autoridades e dos civis em relação às tragédias provocadas pelas chuvas de verão

sábado, 8 de dezembro de 2012

Visita dos Colégios na Universidade Estadual do Norte do Paraná

No dia 05/12 os alunos do Colégio Estadual Monteiro Lobato e André Seugling visitaram o Campus Centro da Universidade Estadual do Norte do Paraná - UENP - Cornélio Procópio. 
Os alunos conheceram o Departamento de Geografia: Sala dos Docentes, Laboratório de Ensino, Salas de Aula, Laboratório de Informática, Sala de Apresentação de Trabalhos, Laboratório de Cartografia e Sala de Vídeo e Laboratório de Geologia e Arqueologia.
A visita foi surpreendente, pois os alunos nunca haviam visitado uma universidade e não tinha conhecimento do funcionamento do curso de Licenciatura em Geografia. Alguns chegaram a afirmar que gostaria não futuro de fazer o curso e seguir a profissão de professor, isso é mais que maravilhoso.
Os Bolsistas PIBID e os bolsistas PIBIC estão de parabéns pelo trabalho desenvolvido no dia da visitação.























terça-feira, 13 de novembro de 2012

O PIBID participa da IV Jornada de Ensino de Geografia: "Um Debate sobre a Cartografia Escolar"


Os bolsistas do PIBID ajudaram na organização da IV Jornada de Ensino de Geografia: "Um Debate sobre a Cartografia Escolar" na Universidade Estadual do Norte do Paraná - UENP / Campus de Cornélio Procópio - PR.
O evento ocorreu nos dias 08 e 09 de Novembro.









quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Geografia Crítica e Ensino

Reflexão do Texto: VESENTINI, J. W. Geografia Crítica e Ensino. In.: OLIVEIRA, A. U. de. (Org.). Para onde vai o ensino de Geografia?.  São Paulo: Contexto, 2003, p.30-38

Juliana Carmona de Faria


A Geografia e o ensino tem forte ligação, embora seja pouco estudada. No século XIX, aconteceu à luta para efetivar a educação do ponto de vista nacional. Assim o Estado lutou contra a igreja, e cada país organizou sua educação nacional.
A partir do desenvolvimento do capitalismo, ouve a escolarização da sociedade, de acordo com a necessidade do Estado. Os alunos eram ensinados, sem saberem o objetivo do estudo, como absorventes de conteúdo, e depois jogados ao mercado de trabalho.
A Geografia escolar, imposta nesse período, ainda é encontrada atualmente na maioria das escolas, alheia a prática. O principal objetivo da disciplina era decorar mapas, nomes, território, latitude e longitude, fusos horários. Esses dados, eram considerados inquestionáveis.
Foi difundida assim, uma ideologia patriótica e nacionalista, com muitas potencialidades e sem dificuldades. O Brasil passa a ser visto como território, e o estudo do povo, sociedade, passam a ser sem importância.
Não podemos deixar de falar da importância que teve Vidal de laBlache e Aroldo de Azevedo, que começaram como autores de livros didáticos para o ensino elementar. Elisée Reclus que discutiu problemas políticos na Geografia, embora não tenha criado uma escola, por ter sido exilado na França.
A Geografia passou por uma crise, que coincidiu com a crise escolar, pois ela estava sendo insatisfatória, tanto para o professor, quanto para o aluno, e a renovação passa a ser uma necessidade.
Existem 3 caminhos para essa Geografia renovada; a especialização num ramo, que seria para especialistas, e não é satisfatório para o professor; a Geografia utilitária ou de planejamentos, construído para grandes empresas, e por fim, a Geografia crítica ou radical, que é a que nos interessa.
A Geografia crítica, valoriza o senso crítico do aluno, é voltada para ciência social, e a natureza como recursos apropriados pelos homens e enquanto uma dimensão da história, da política. O professor deve construir o conhecimento juntamente com o aluno, valorizando a realidade e o conhecimento que o aluno já possui.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Apresentação do Diagnóstico Sobre Ensino de Geografia

No dia 01/10 os alunos bolsistas e os professores supervisores apresentam um Diagnóstico do Ensino de Geografia do Colégio Estadual Monteiro Lobato e do André Seugling.
Neste documento foi levantado: 1) CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DE SEU ENTORNO;  2)  ASPECTOS GERAIS DO ENSINO DE GEOGRAFIA: RECURSOS FÍSICOS, HUMANOS E MATERIAIS e  3) ANÁLISE DO MATERIAL DIDÁTICO UTILIZADO NO ENSINO FUNDAMENTAL. O trabalho gerado será organizado em formato de artigo e enviado ao evento: IV Jornada de Ensino de Geografia: Um Debate sobre a Cartografia Escolar, que ocorrerá nos dias 08 e 09 de Novembro de 2012.
  















quinta-feira, 13 de setembro de 2012